segunda-feira, 21 de março de 2011

Demandas de Atuação da Coordenação Administrativa

Nos últimos dias estive avaliando algumas coisas referentes a organização e manutenção da Viver que precisam ser vistas pela Coordenação Administrativa. Aproveitando a nova e necessária dinâmica de reuniões semanais da Coordenação Colegiada encaminho algumas consdirações para a equipe de Coordenação. Esclareço que nesse caso a maioria das demandas estão ligadas a Coordenação Administrativa mas peço que esta avalie e retorno com sua percepção inicial.

Peço que a Fabiana acompanhe e coordene as atividades.

Considerações:

Definição da situação do motorista e disponibilidade de horário:

  • Definir questão da carteira "D"
  • Conversar sobre disponibilidade de horário tendo em vista que a carga horária semanal do profissional é de 44 horas porém não é necessário todos os sábados o trabalho do motorista, diante disso nossa necessidade é uma compensação quando necessário no sábado, no horário do almoço e após as 18 horas; Eu já tive duas situações onde foram necessárias a atuação do motorista que não foram viabilizadas pela Coordenação Administrativa então é importante tratar a questão para que tanto o funcionário tenha suas necessidades atendidas sem que prejudique as necessidades da entidade e isso não pode ocorrer;

Organização do Almoxarifado:

  • Aparelhos de DVDs e cabos armazenados em local indevido, fora do armário definido; (ver foto)
  • Extravio de material. Nos dois últimos domingos eu verifiquei a ausência de cabos e microfones que eram utilizados;
  • Desorganização por indefinição da localização das coisas e falta de identificação; 

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Manutenção e preservação de bens:

  • Cadeiras na chuva;
  • Mesa na chuva;
  • Portão de acesso de carros com problema (trilo amassado);
  • Tendo em vista as chuvas sempre são formados buracos na entrada e é necessário colocar terra para tapar os buracos e facilitar o acesso. Já havia conversado isso com o motorista mas é necessário cobrar;
  • Sala 5, ao lado da sala de informática, foi liberada sem os espelhos nas tomadas. Repetição do erro que aconteceu na sala 1, colocando em risco as crianças da sala;

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Organização de Compras e Cozinha:

  • Estabelecer um calendário de compras de forma planejada para evitar compras em cima da hora;
  • Não efetuar compras sem planejamento e aviso prévio com acompanhamento da atividade financeira;
  • Desperdício de alimentos - reduzir a zero os problemas com validade dos alimentos e outros problemas que geram a perca dos alimentos;

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Relação de Bens Patrimoniais:

  • Foi repassado pela Coordenação Administrativa que o motorista faria o trabalho porém não recebi nenhum retorno sobre isso mais;
  • Inserção dos bens doados semanalmente a relação patrimonial;

Instalações Elétricas:

  • Lâmpada da sala 6 com fios expostos;
  • Alteração na disposição da tomada para que o Quadro Negro fique centralizado ;
  • Levantar interruptor no corredor que ascende luzes externas para evitar qeu as crianças ascendam as luzes durante o dia e orientar toda equipe quanto a isso;
  • Manutenção da caixa de descarga do banheiro masculino;
  • Proteção da parede na parte de trás das portas onde a maçaneta toca a parede para evitar a criação de buracos;
  • Os cadeados da grade da sala dos escoteiros não servem para trancar a grade pois são maiores que o ferrolho;

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Equipamentos de Informática:

  • Má conservação dos equipamentos de informática;
  • Rotina de manutenção preventiva;
  • Equipamentos ligados no final do expediente e no final de semana;
  • Orientar procedimento de limpeza dos equipamentos de informática pela equipe da limpeza. (Presencie que esta sendo feita a limpeza de teclados e monitores com um pano molhado, o que não é adequado e pode gerar prejuízos)

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Travessia das crianças na saída:

  • Definir e divulgar escala de educadores que ficarão no portão para realizar a travessia das crianças;
  • Na última sexta feira a tarde não havia ninguém;

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Precisamos de um posicionamento da Coordenação Administrativa na próxima semana. Até o dia 29 de março e deverá ser enviado por e-mail para discursão na reunião da colegiada. Solicito confirmação de recebimento do e-mail. 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Experiência do Bairro Escola

Nas últimas décadas, com o avanço das tecnologias de comunicação, a escala local tornou-se importante foco de práticas e ações sociais das mais variadas. Esta tendência ao reconhecimento da importância do local e de seu significado particular é, em verdade, o outro lado do processo de globalização. É neste movimento que as experiências de desenvolvimento local buscam estratégias adequadas de inserção positiva das especificidades do lugar num conjunto mais amplo de atividades. 

Assim como os arranjos produtivos locais (APL), que se referem à otimização da economia local através da integração apropriada de componentes que podem participar de uma mesma cadeia produtiva, também o Bairro-Escola, na perspectiva de um arranjo educativo local (AEL), busca articular potenciais e recursos territoriais em torno de uma mesma finalidade: a educação integral. 

O Bairro-Escola propõe uma integração das várias famílias e demais organizações educativas de um território, estabelecendo relações de confiança e apoio recíproco. Trata-se de um esforço em transformar o território em uma comunidade de aprendizagem onde todos participam, podem aprender e ensinar. Compreende-se assim que a educação não é tarefa única da escola, mas responsabilidade conjunta de todos, e que também ela não é restrita às fases da infância e juventude, mas um processo formativo e de aprendizagem que acompanha o sujeito ao longo de toda sua vida. 

A construção de redes educativas territoriais cria condições adequadas para a prática da educação integral, uma educação que não se limita ao espaço escolar e possui uma visão integradora e sistêmica do processo de formação e transformação dos sujeitos. Por isso, os arranjos educativos locais não são simplesmente a soma de ações isoladas, mas o resultado de um plano pedagógico integrado do bairro. A articulação orientada de diferentes atores, recursos e espaços educativos situados num mesmo território permite não só o estabelecimento de alianças e canais de comunicação entre as diversas esferas de vida do sujeito, mas possibilita, principalmente, um aumento e uma diversificação significativa das ofertas educativas disponíveis. 

O Bairro-Escola não é um modelo fechado, localista e desvinculado de políticas públicas nacionais, mas uma proposta de política educativa cuja realização depende fundamentalmente das condições econômicas, políticas, culturais e territoriais de cada lugar. É da trama tecida pelas especificidades locais com as políticas públicas que se dá o bairro-escola. 

Assim, as redes sócio-educativas, bem como as experiências de educação integral que elas propiciam, podem ser altamente diferenciadas, pois variam de acordo com a dinâmica e a realidade particular de cada contexto.

Dicas para os Pais sobre a Participação na Educação dos Filhos

Acesse o link e veja a cartilha do projeto Mobilização Social pela Educação

http://mse.mec.gov.br/images/stories/pdf/filipeta.pdf

Texto: Encontrando Pessoas Boas

Trecho do Livro Gerenciamento para Leigos:

Clique Aqui

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Professores brasileiros precisam aprender a ensinar

Para economista, é preciso supervisionar o que ocorre na sala de aula no Brasil; problema também afeta escola particular 


Letícia Moreira/Folha Imagem
Martin Carnoy durante entrevista e, São Paulo sobre estudo em que compara os sistemas de educação do Brasil, Chile e Cuba

MARIA CRISTINA FRIAS
ROBERTA BENCINI
DA REPORTAGEM LOCAL

"POR QUE alunos cubanos vão tão melhor na escola do que brasileiros e chilenos, apesar da baixa renda per capita em Cuba?" A pergunta norteou estudo do economista Martin Carnoy, professor da Universidade Stanford, que filmou e mensurou diferenças entre atividades escolares nos três países. No Brasil, o professor encontrou despreparo para ensinar e atividades feitas pelos alunos sem controle. "Quase não há supervisão do que ocorre em classe no Brasil."
Para ele, o problema também atinge a rede particular. "Pais de escolas de elite pensam que estão dando ótima instrução aos filhos, mas fariam melhor se os colocassem em uma escola pública de classe média do Canadá." Carnoy sugere filmar o desempenho dos professores. "Não basta saber a matéria. É preciso saber como ensiná-la." Ele esteve no Brasil na semana passada para lançar o livro "A Vantagem Acadêmica de Cuba", patrocinado pela Fundação Lemann.


FOLHA - O que mais chamou a sua atenção nas aulas no Brasil? 
MARTIN CARNOY - Professoras contratadas por indicação do secretário de Educação do município, que dirigem a escola e vão lá de vez em quando; 60% das crianças repetem o ano, e professoras pensam que isso é natural porque acham que as crianças simplesmente não conseguem aprender. Fiquei impressionado, o livro [didático usado na sala de aula] era difícil de ler. Precisaria ter alguém muito bom para ensinar aquelas crianças com ele. Ficaria surpreso se qualquer criança conseguisse passar [de ano]. Vi escolas na Bahia, em Mato Grosso do Sul, em São Paulo, no Rio... [entre outros].


FOLHA - Qual a metodologia do estudo?
CARNOY - Como economista, usei dados macro para explicar as diferenças entre os países nos testes de matemática e linguagem. Fizemos análises com visitas a escolas e filmamos classes de matemática e analisamos as diferenças entre as atividades em classe. Há uma grande diferença, pais cubanos têm renda baixa, mas são altamente educados, em comparação com os do Brasil. O estudo foi finalizado em 2003 e depois comparamos Costa Rica e Panamá. Na Costa Rica, há coisas engenhosas, aulas com duas horas, em que se pode realmente ensinar algo. Supervisionar a resolução de problemas de matemática e, principalmente, discutir resultados e erros. Os alunos cubanos têm aulas acadêmicas das 8h às 12h30. Depois,
almoço. Voltam às 14h e ficam até as 16h30, quando têm uma sessão de TV por 40 minutos. A seguir, artes e esportes, mas com o mesmo professor.

FOLHA - Ter o mesmo professor durante quatro anos (como os cubanos) é uma vantagem? 
CARNOY - Quatro anos, pelo menos. Mas os alunos não mudam de um ano para outro. No Brasil, se alunos e professores mudam muito de escola, como fazer isso? Se a ideia é tão boa, se funciona, deveríamos fazer algo para que pelo menos professores não mudassem tanto.
FOLHA - Qual a sua avaliação sobre a proposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo que vincula o aumento de salário à permanência do professor na mesma

escola e à aprovação em testes? 
CARNOY - Sugeri ao secretário Paulo Renato que acrescentasse um teste: filmar o professor, como no Chile. Professores de outra escola avaliam os videoteipes. Professores podem ser bons nos testes, mas péssimos para ensinar. Se você tiver um professor experiente que foi bem ensinado a ensinar e teve um bom desempenho com os alunos, a diferença é visível em relação a uma pessoa sem experiência, como eu. Profissionais que viram as fitas disseram que há grande diferença entre o professor cubano e o brasileiro.

FOLHA - A Secretaria da Educação pretende oferecer curso de treinamento de professores de quatro meses. Em Cuba, dura 18 meses, para o nível médio. O que é importante num treinamento? 
CARNOY - [Em Cuba] São oito meses para a escola fundamental. Mas são para os professores que não foram à faculdade. Você deve se lembrar que houve escassez de professores, com o incremento do turismo, que atrai pelo pagamento em dólares. Tiveram de produzir muitos professores, muito rapidamente. Então, pegaram os melhores estudantes do ensino médio e lhes ofereceram cinco anos de universidade nos finais de semana. O que é importante nesses cursos de treinamento é ensinar como dar o currículo, como ensinar matemática. O Estado deve estabelecer padrões claros, como na Califórnia. Isso é o que tem de ser ensinado em matemática no terceiro ano. No Chile, há um currículo nacional, mas não ensinam aos estudantes de pedagogia como ensinar o currículo.

FOLHA - O sr. dá muita importância ao diretor... 
CARNOY - E também à supervisora, que em muitas escolas no Brasil não fazem nada, não entram em sala. Em Cuba, diretores e vice-diretores ou supervisoras assistem às aulas. Nos primeiros três anos de serviços de um professor, eles entram muito, ao menos duas vezes por semana. São tutores que asseguraram que a instrução siga o método e o nível requeridos pelos padrões estabelecidos.

FOLHA - Os bônus a professores, como ocorre no Estado de São Paulo, são um bom caminho? 
CARNOY - Não há boas evidências de que esse sistema de estímulo funciona. O modelo usado em São Paulo, em que todos os professores ganham mais dinheiro se a escola atingir a meta, pode funcionar. Tentaram isso na Carolina do Sul, no final dos anos 80. Foi um grande sucesso por poucos anos e, depois, deixou de sê-lo porque não houve mais melhora. Eles só atingiram um certo limite e não conseguiram mais progredir. Há o efeito inicial do esforço e depois, quando as pessoas têm que saber melhor como aprimorar o desempenho dos alunos, nada acontece. E não existe mais na Carolina do Sul. O que tem sido feito, em geral, nos EUA não é bônus, mas punição. Se a escola fracassa em atingir a sua meta em três anos, como na Flórida, os estudantes podem receber vouchers e frequentar escolas particulares, em vez de públicas. A forma como estão fazendo em São Paulo não é a melhor. Eles medem neste ano como a segunda série aprende e, no próximo, quanto a segunda série aprende. Mas não os mesmos alunos. Escolas pequenas têm mais chance de receber bônus do que grandes. Se a escola cai, não há punição. Só não recebe bônus. Não estou defendendo punição, só digo que eles [bônus] são mal mensurados. Você pode fazer como em São Paulo, mas não dar bônus todo ano, e sim a cada dois anos. E aí poderá ver o que se ganhou com os alunos que se mantiveram na escola e ter as médias, mas com as mesmas crianças através das séries. O problema da falta de professores é mais grave porque é sobretudo um absenteísmo autorizado, não é ilegal. Em Cuba, professores e alunos faltam pouco. É tudo controlado.

FOLHA - Melhorar o ensino público provocaria uma avanço na educação como um todo, inclusive nas escolas particulares? 
CARNOY - Pais de escolas de elite pensam que estão dando ótima instrução aos filhos, mas fariam melhor se os colocassem em uma escola pública de classe média do Canadá. Mesmo os melhores docentes brasileiros são menos treinados do que os de Taiwan. Os melhores professores no Brasil têm em média desempenho abaixo da média do professorado de países desenvolvidos. Investir e melhorar a escola pública, que é a base de comparação dos pais, elevaria o resultado das melhores escolas particulares também. Professores são bons em pedagogia, mas não no conhecimento a ser ensinado. Não treinam muito matemática e não sabem como ensiná-la.

FOLHA - O que do modelo cubano não pode ser transposto considerando que Cuba vive sob ditadura? 
CARNOY - Há, de fato, uma falta de criatividade [no ensino]. Não se pode questionar, ser contra a Revolução. Mas as crianças sabem que estão aprendendo o esperado. São bons em matemática, sabem ler bem e aprendem muita ciência, mesmo nas escolas rurais ou de bairros urbanos de baixa renda. O Brasil tem a capacidade de enfrentar esses problemas [ter crianças bem nutridas, com bom atendimento médico]. Por que em uma sociedade com uma renda per capita que não é tão baixa não se faz isso? Acho que tem de ser construído um sistema de supervisão, com pessoas capazes de ensinar e treinar novos professores a ensinar. Os professores no Brasil estudam muito linhas de pedagogia e menos como ensinar. Podem esquecer tudo aquilo de Paulo Freire, um amigo. Devem ler sua obra como exercício intelectual, mas queremos que professores saibam ensinar.

FOLHA - Não é possível conciliar na América Latina bom ensino com autonomia, democracia? 
CARNOY - A melhor escola é a que tem professores com democracia. Mas temos de ter um acordo de quais são os nossos objetivos. Tony Alvarado é um supervisor em Manhatan que trocou metade dos professores e dos diretores para melhorar a qualidade das escolas. Ele disse aos professores: "Este é o programa. Vão implementá-lo comigo ou não? Têm uma semana para pensar. Se não quiserem, são livres para sair".

FOLHA - No Brasil seria mais difícil... 
CARNOY - Seria muito mais fácil! Um quarto do professorado muda de escola todo ano! Em Nova York, não se demitiu. Alvarado mandou-os para outros bairros. Precisa, no início, de um certo autoritarismo. Porque alguém tem de dizer o que fazer no início. E depois, sim, há uma democracia. Os diretores devem se preocupar com os direitos das crianças. Em Cuba, é o Estado. Aqui, os sindicatos de professores preocupam-se com os direitos dos associados - e estão em certos em fazê-lo. Mas e as pobres crianças que não têm sindicatos para defender seus direitos à educação?


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Pesquisa de Clima realizada para Plano de Comunicação

Atenção Equipe,

O prazo para a entrega da pesquisa é amanhã. Precisamos colaborar!

Para acessar a pesquisa clique aqui

sábado, 3 de abril de 2010

Relatório Mensal de Atividades

Informações sobre o Relatório Mensal de Atividades

Esse relatório tem varios objetivos sendo o primeiro deles garantir a sistematização das informações das atividades desempenhadas na entidade. Por ser uma entidade de atendimento que recebe recursos de diversos orgão públicos e privados a entidade tem a obrigação de apresentar regularmente seus relatórios de atividades desempenhadas no decorrer do ano. Isso portanto já justifica a necessidade de colher os dados mensalmente.

Um segundo e não menos importante objetivo desse relatório é incorporar as rotinas de trabalho a dinâmica de avaliação das atividades desempenhadas. Esse é o momento de uma analise em tudo que foi realizado no decorrer do mês visando identificar os pontos fortes da ação e o que pode ser melhorado com vistas a qualidade e efetividade das ações desempenhadas pela Viver. A avaliação é a fase do desenvolvimento das ações em que a equipe interna ou externa vai aquilatar o mérito, a relevância e o impacto do trabalho desenvolvido. A avaliação busca uma abordagem aproximativa e compreensiva do processo de execução.

Esse processo envolve três dimensões: auto-avaliação, que é a possibilidade de cada colaborador da equipe visualizar e avaliar suas ações, avaliação da coordenação, que é a verificação de desempenho feita pela coordenação a qual o colaborador está vinculado e a avaliação da direção da entidade, que é a avaliação realizada pelos membros da diretoria visando uma analise macro dos processos de trabalho da entidade. Não existe a possibilidade de desenvolvimento e melhoria sem a fase de avaliação.


Orientações para o preenchimento

Esse relatório deve conter as informações das atividades realizadas durante o mês, portanto não é recomendado a coleta de informações apenas na última semana do mês. O bom preenchimento é realizado na medida em que as informações são coletadas diariamente e a partir da analise dessas informações se produz uma seleção onde se destaca as principais e mais fundamentais atividades desenvolvidas para o preenchimento do relatório. Dentro disso cada colaborador deve fazer suas anotações em um "diário de bordo" ou em um rascunho de onde selecionará as informações para o relatório.

O propósito desse instrumental é estimular, facilitar e melhorar o desempenho das funções dentro da Viver. Por isso faça-o com muito carinho tendo compreensão da importância dessa analise para o seu crescimento pessoal.

Ao final do preenchimento não esqueça de clicar no botão enviar.